sexta-feira, 21 de junho de 2013

Não espere para comprar o seu imóvel.

 

Não espere para comprar o seu imóvel,

dizem os especialistas.

 
 
Financiar imóveis ainda é algo restritivo no Brasil, devido às regras de bancos Foto: Shutterstock
 
Não é raro ouvir alguém reclamar que os preços de apartamentos e casas das grandes capitais estão nas alturas, irreais, não condizentes com o que se ganha. A euforia repentina do mercado imobiliário e o alerta do Fundo Monetário Internacional (FMI) para a expansão de empréstimos no Brasil seriam, portanto, indícios de uma crise imobiliária prestes a ser deflagrada? Embora a presença de bolha não possa ser totalmente descartada, economistas acreditam que o seu inflar ainda é lento - e não está nem perto da queda dos preços.

Concluído em janeiro deste ano e publicado no início do mês, o relatório do FMI apontou a alta rápida dos preços de imóveis no Brasil e a forte expansão dos empréstimos imobiliários. Segundo o documento, o aumento dos requerimentos de capital para comprar um imóvel contribuiu para reduzir a velocidade de crescimento do crédito.
De acordo com o economista e coordenador do Centro de Macroeconomia Aplicada da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Emerson Marçal, a melhoria das condições de crédito levou ao aumento da demanda por imóveis, responsável pelo acréscimo nos preços dos aluguéis e dos imóveis novos. A queda dos juros permitiu acesso a crédito para compra de imóvel e levou agentes econômicos a buscar esta alternativa como forma de investimento.
Para uma bolha imobiliária se consolidar, no entanto, são necessárias condições de crédito fáceis, o que aconteceu nos Estados Unidos, que, junto à elevação das taxas de juros, levou ao estouro da bolha imobiliária em 2007. Ainda de acordo com o economista, não é o caso do País. "Financiar imóveis ainda é algo restritivo no Brasil. Os bancos têm regras demais, e os cartórios implicam custos", explica Marçal.

Segundo o professor de finanças do Instituto de Ensino e Pesquisa (Insper) Ricardo Almeida, nada de surpresas: a alta dos preços está dentro do esperado, conforme a taxa de juros. O valores de imóveis devem crescer de acordo com a inflação, sem valorização expressiva, e o crédito deve se estabilizar. "Não espere para comprar seu imóvel", sugere o analista.
Conforme pesquisa da Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp) divulgada em maio, pela primeira vez em quatro anos os preços de imóveis residenciais novos recuaram em São Paulo. No primeiro trimestre, o valor do metro quadrado dos lançamentos com um e dois dormitórios, os imóveis mais procurados, caiu 7,8% em relação a dezembro de 2012. Caso não haja bolhas no mercado imobiliário brasileiro, os preços dos imóveis no futuro próximo devem se consolidar em um novo patamar, sem aumentos contínuos ou quedas drásticas.



                      
 
 
 






 
 

 


 


       
   
 
 

segunda-feira, 3 de junho de 2013

O sonho da casa própria

O sonho da casa própria chegou.


Agora morar bem, a menos de 5 km da Praça da Sé é possível para todos.

A menos de 600 mts de estação do Metrô, de Trem, de terminal de ônibus Intermunicipal e Municipal, ao lado de uma linha do VLT, e se não bastasse tudo isso, ainda ser vizinho de um Shopping, três supermercados e todas as facilidades da vida moderna.

Quer mais?
Que tal morar em um condominio com apenas 2 torres de apartamentos?
Que tal se esse empreendimento estiver enquadrado dentro do Programa Minha Casa Minha Vida?
Que tal poder receber até R$ 25.000,00 de subsídio do Governo Federal?
Que tal ter juros de financiamento bancário a partir de 4,5%?
Que tal ter prestações do financiamento a partir de R$ 450,00?

E ainda poder escolher entre studio (35 m2) ou apartamento com 2 dormitórios com 45m2.

Não é o que procura, não tem problema, pensando nestas pessoas, a construtora está lançando exatamente ao lado deste condomínio um outro empreendimento imobiliário.

Apartamentos com 2 dormitórios (55m2) ou 3 dormitórios (65m2), todos com suíte e terraço gourmet a um preço e condições nunca visto, realmente imbatíveis.