quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Como Investir em Imóveis

COMO INVESTIR EM IMÓVEIS


 Um levantamento realizado aponta que 30% das pessoas que deixam o aluguel na capital paulista informam que o motivo é para a compra de um imóvel próprio (Foto: Divulgação)


Todos os dias, enquanto atendo diversos clientes que procuram imóveis para comprar, me deparo com uma série de dúvidas recorrentes.

Eles decidiram procurar um imóvel, mas carecem de algum conhecimento e informação necessários para isso.

Por mais que achem que não precisam de um corretor para assessorá-los, existem muitos detalhes técnicos sobre o imóvel, projeto, comercialização e financiamento que o cliente só tera acesso se estiver acompanhado de um corretor.

Esse trabalho de assessoria, como trabalho que é, é remunerado, mas quando se trata de corretagem aqui no Brasil, ela só é devida quando o negócio é concretizado.

Muitos clientes, ao falarem com corretores de imóveis omitem informações, dão telefone e até mesmo nome errado para que o profissional não consiga desenvolver seu trabalho corretamente.

O Corretor de Imóveis é parceiro do cliente e deve ser tratado como tal, com respeito.

Algumas dicas importantes para os clientes que procuram imóveis para investir ou para morar;

1. No mercado imobiliário é muito fácil de se fazer uma besteira, basta uma caneta para se perder muito dinheiro e ganhar-se dores de cabeça.

2. Para um bom investidor todo imóvel é bom quando o preço é justo. Para todo imóvel existe um potencial comprador.

3. Não procure a famosa "galinha morta", um bom imóvel, bem localizado e a baixo do preço. Isso não existe, se você se deparar com algum, olhe-o com mais atenção, algum problema existe e você não está vendo.

4. Não compre imóveis para investir como se fosse morar neles. Os seus gostos pessoais são diferentes dos gostos dos outros. O que você chama de defeito, para outros são qualidades.

5. Saia da frente do computador. O mercado imobiliário não é Mercado de Valores Mobiliários. Você precisa sair de casa, andar pelos bairros, entrar nos imóveis e falar presencialmente com os corretores.

6. Evite de falar com vários corretores de imóveis, você conseguirá que uma batalhão de profissionais fique tentando entrar em contato com você. Utilize os serviços de um único profissional, ele não é exclusivo daquele imóvel ou imobiliária. Se você viu um imóvel que lhe interessou na internet, ou pegou ou folheto no farol ou mesmo passou na porta de algum, passe as informações para seu corretor, ele levantará todas as informações que você deseja e precisa.

7. Existem dezenas de tipos diferentes de negócios imobiliários, muitos deles, talvez, você nem conheça. Cada cidade e cada bairro possuem uma vocação diferente para investimentos imobiliários.

8. Para investir em imóveis é preciso ter algum dinheiro poupado. Não precisa ser muito e vai depender do valor do imóvel procurado, a idéia de alguns clientes em poupar para comprar a vista o imovel desejado é ilusão, quando você poupar o valor do imóvel que você viu hoje, ele com certeza, estará custando bem mais.

9. Você deve estar preparado para assumir uma nova prestação para isso suas despesas mensais devem ser menor do que a renda total.

10. Esqueça a tabela de vendas que lhe é apresentada nos plantões, ela é uma sugestão, é como o incorporador gostaria de receber. Negocie com o seu Corretor de Imóveis uma nova forma de pagamento.

11. Se o imóvel que você está visitando não lhe agradou, explique para o seu Corretor de Imóveis, ele desenvolve um serviço de consultoria, e sabendo de suas reais necessidades poderá lhe sugerir outros imóveis que se enquadrem na sua busca.

12. Se, ao ser atendido por um Corretor de Imóveis, você não gostar do atendimento. não se acanhe, peça para trocar o profissional, o cliente tem o direito de escolher quem vai atendê-lo.

13. Se, no entanto, gostar do atendimento e profissionalismo do Corretor de Imóveis que lhe atendeu, guarde seu cartão de visita, grave seu telefone na sua agenda, indique-o para seus amigos e parentes e permita que ele desenvolva o seu trabalho.

 

 



segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Preço dos imóveis sobe 12,7% em 2013, aponto índice Fipezap

SÃO PAULO - O preço médio dos imóveis residenciais no País subiu 12,7% em todo o ano de 2013. Em 2012, a alta foi de 13,7%, de acordo com o Índice Fipezap, divulgado nesta segunda-feira, 6, pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), responsável pela pesquisa, que é feita a partir dos anúncios do site Zap em sete capitais.

A menor variação dos preços no ano de 2013 foi registrada em Brasília, onde o preço médio subiu 4,2%, patamar menor do que a inflação (a projeção do boletim Focus para o IPCA no ano é de 5,7%). As demais cidades tiveram aumentos variando entre 9,5% em São Bernardo do Campo (SP) e 37,3% em Curitiba.

Em São Paulo, maior mercado imobiliário do País, os preços cresceram 13,9% em 2013, patamar abaixo dos 15,8% de 2012. No Rio de Janeiro, a alta foi de 15,2%, resultado levemente superior aos 15,0% do ano anterior.

Belo Horizonte encerrou 2013 com alta de 9,7% nos preços dos imóveis residenciais, Salvador com 10,7%, Fortaleza com 14,1%, e Recife com 13,4%.

Quem comprou seu apartamento no ano de 2013 já pode comemorar, pois o investimento já está rendendo dividendos, mas ainda dá tempo, para o ano de 2014 é esperado também um boa valorização acima da inflação.

Perspectivas para 2014 - Imóveis, Copa do Mundo e Eleições devem aquecer o mercado.


O cenário internacional aponta para uma perspectiva mais favorável em 2014. A zona do euro deve sair da recessão, a economia americana aposta na recuperação e a China está estabilizando seu crescimento. Com a visibilidade da Copa do Mundo, o Brasil deve atrair mais turistas e fazer a roda da economia girar um pouquinho. Por outro lado, com as eleições brasileiras, a política fiscal deve se manter sem alteração em 2014.

No setor imobiliário, movidas pelo crédito fácil, construtoras e incorporadoras pretendem desovar seus estoques e ampliar a média de lançamentos ainda no primeiro semestre de 2014. Para os financiamentos de imóveis serão disponibilizados R$ 172,8 bilhões em recursos provenientes da caderneta de poupança e do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). No entanto, Marco Aurélio Luz, presidente da AMSPA - Associação dos Mutuários de São Paulo e Adjacências, alerta que oito em cada dez familias brasileiras pretendem realizar o sonho da casa própria nos próximos dois anos, o que equivale a 7,9 milhões de pessoas, conforme mostra levantamento do Instituto Data Popular. “Mas antes de fechar o negócio é fundamental organizar as contas. No momento da aquisição de um bem é importante que o consumidor deixe a emoção de lado e faça um bom planejamento, pois o pagamento do imóvel vai comprometer a renda da família por muitos anos”, avalia.

O presidente da AMSPA aconselha que antes de fazer o investimento, é fundamental reunir a família e colocar as contas na ponta do lápis. “Somente assim é possível definir qual é a melhor solução, o que inclui avaliar o custo/benefício, além de verificar se as prestações não vão comprometer mais do que 30% da renda familiar. Outra precaução é pedir uma planilha do banco com a projeção de todas as parcelas do financiamento, incluindo as taxas extras e os seguros que compõem a prestação.”, reflete.

 fonte: Linkcomunicação/parana@shop e Jornal O Estado de São Paulo/caderno de economia

 

 

quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

Feliz Ano Novo, Feliz 2014



O ano que se inicia é um tempo novo que pode ser todo seu

 
O que são 365 dias?
 
Meses para novos objetivos
Semanas para novas ações
Dias para novos recomeços
Horas para novos sonhos
 
Feliz 2014
 
Um ano novo inteiro para você
 
 

 

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Como baratear o financiamento do imóvel

Como baratear o financiamento do imóvel

só mexendo no seguro


Pessoas planejando a compra da casa própria

São Paulo – O custo do financiamento bancário pode variar muito entre um banco e outro e isso não é novidade. Mas, nem todos sabem que em muitos casos o que costuma gerar as diferenças de custos são dois seguros atrelados ao financiamento, que podem facilmente superar o montante de 100 mil reais ao final do prazo, além de variar mais de 135 mil reais entre diferentes instituições financeiras.
Ao compreender o que são esses seguros, o comprador não só aprende a comparar melhor os custos de diferentes financiamentos, como passa a entender o que ele está pagando ao fazer o financiamento e as vantagens que ele pode tirar disso.

Segundo a Lei 4.380/84 e o Decreto 73/66, todo financiamento feito dentro do Sistema Financeiro de Habitação (SFH) deve incluir o pagamento de dois seguros, também chamados de seguros habitacionais: o seguro para Morte e Invalidez Permanente (MIP), e o seguro de Danos Físicos do Imóvel (DFI). Ambos são pagos junto às parcelas do financiamento.

Os financiamentos feitos pelo SFH são aqueles que utilizam recursos da poupança e do FGTS e que contemplam apenas imóveis de até 750 mil reais nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e no Distrito Federal e de até 650 mil reais nos demais estados. Ainda que para imóveis mais caros, fora do SFH, os seguros não sejam obrigatórios, é praxe que os bancos não concedam o financiamento sem a contratação dos seguros habitacionais.

O que eles cobrem?


O MIP é o seguro que quita o saldo devedor do financiamento em caso de invalidez permanente ou falecimento do contratante, ou de um dos integrantes da renda familiar, quando o contrato do financiamento indicar que mais de uma pessoa compõe a renda para o pagamento do imóvel.
Já o DFI cobre prejuízos causados ao imóvel por fatores externos. Alguns dos eventos cobertos são: incêndio, explosão, inundação, destelhamento, desmoronamento total e parcial. A indenização corresponde ao valor necessário para a reparação dos prejuízos, com a recuperação do imóvel nas mesmas condições que apresentava antes do sinistro.

Variação de valores entre instituições

As diferenças dos valores do MIP e do DFI entre diferentes bancos podem chegar a superar absurdos 135 mil reais. Essa foi a variação de valor verificada em uma simulação feita pelo Canal do Crédito, a pedido de EXAME.com, que mostrou que no financiamento de um imóvel de 500 mil reais, com uma entrada de 100 mil, o custo dos seguros no financiamento do HSBC totaliza 41.853 reais, e no Itaú, 176.429 reais (para um perfil de cliente entre 46 a 50 anos).
Veja a seguir, no resultado completo da simulação, quanto custam os seguros MIP e DFI cobrados em um financiamento de imóvel de 500 mil reais, qual é a participação deles em relação ao custo total e a diferença de preços entre uma instituição e outra. A simulação foi feita para um prazo de 360 meses, considerou uma entrada de 100 mil reais, e um perfil de cliente com renda mensal de 15 mil reais.

Banco Segura- Juros Faixa de Custo Valor Seguros Tarifas Total do financiamento Peso do
dora (ao ano) Idade Efetivo com seguro no
      Total juros custo total
HSBC Allianz 8,90% 18 a 25 9,41% 514.806,74 27.630,48 9.000,00 951.437,22 2,90%
36 a 40 9,53% 34.417,28 9.000,00 958.224,02 3,59%
46 a 50 9,67% 41.853,88 9.000,00 965.660,62 4,33%
Itaú Itaú 8,60% 18 a 25 9,16% 498.091,24 32.037,18 9.000,00 939.128,42 3,41%
36 a 40 9,54% 65.067,05 9.000,00 972.158,29 6,69%
46 a 50 10,75% 176.429,60 9.000,00 1.083.520,84 16,28%
Caixa Caixa 8,85% 18 a 25 9,39% 512.024,85 29.576,86 9.000,00 950.601,71 3,11%
36 a 40 9,65% 53.692,51 9.000,00 974.717,36 5,51%
46 a 50 10,58% 138.080,67 9.000,00 1.059.105,52 13,04%
B.B. Mapfre 8,90% 18 a 25 9,55% 520.285,96 32.862,13 9.000,00 962.148,09 3,42%
36 a 40 9,83% 61.414,63 9.000,00 990.700,59 6,20%
46 a 50 10,93% 170.958,14 9.000,00 1.100.244,10 15,54%
 *Fonte: Canal do Crédito
**Os financiamentos foram simulados pelo Sistema de Amortização Constante (SAC), no qual o valor amortizado mês a mês é constante, mas no início do financiamento são pagos mais juros do que no final, o que faz com que as parcelas diminuam com o tempo.
***As melhores condições dos bancos privados apresentadas na simulação podem não refletir as taxas de balcão que esses bancos fornecem nos financiamentos, que seriam as taxas inicialmente divulgadas. Segundo o Canal do Crédito, as condições apresentadas podem ser obtidas em alguns casos apenas depois que o cliente tiver seu perfil de crédito devidamente analisado pelo banco.

(Fonte: Revista Exame / Seu Dinheiro de 09.12.2013 por Priscila Yazbek)

 



quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Como vistoriar um imóvel para evitar problemas após a compra

Como vistoriar um imóvel para evitar problemas após a compra

Saiba por que você deve ser "chato" ao vistoriar o imóvel que você quer comprar, e veja para onde você tem que olhar para evitar dores de cabeça depois

Comprar um imóvel é uma decisão grande e cara. E por mais que à primeira vista o comprador possa se apaixonar por um apartamento e querer fechar negócio imediatamente, o mais inteligente é uma vistoria minuciosa, tanto no imóvel quanto na documentação, para não acabar levando gato por lebre. Você sabe o que você realmente estará comprando? A metragem do imóvel é aquela mesmo? O vendedor pode de fato vendê-lo a você?
 
1. Verifique se a área informada é aquela mesmo
O que interessa saber é a área útil do imóvel, isto é, a área do imóvel da porta para dentro, que de fato será usada pelos moradores. Não esqueça que as paredes internas também fazem  parte da área útil. Muitas vezes os proprietários informam apenas a área total, tanto nos anúncios ou quanto para os corretores. Só que a área total inclui, além da área útil, as frações das áreas comuns pertencentes àquele imóvel.
Dessa forma, um imóvel anunciado por 150 m2 pode, na verdade, ter apenas 100 metros quadrados na sua área interna (área útil). Só que é a área útil o fator mais importante para se calcular o preço do metro quadrado e fazer a comparação com o preço do metro quadrado de outros imóveis na mesma região.
 
2. Descubra se o imóvel vem com vaga e conheça o espaço
Ao visitar o imóvel, visite também as vagas de garagem e procure saber como elas são divididas. A vaga é demarcada? Ou é de quem chegar primeiro? Sorteada de tempos em tempos? Há vagas presas? Quão ruins são as piores vagas que podem acabar caindo para você?
Verifique ainda na documentação se o imóvel de fato vem com aquelas vagas. Quando o imóvel possui vagas de garagem indeterminada, significa que as vagas são do condomínio. O proprietário tem o direito de uso da mesma, mas não pode vender. No caso do imóvel ter vaga determinada, significa que existe uma escritura desta vaga e um carne de IPTU da mesma. neste caso o proprietário pode vender, ou não, esta vaga.

3. Faça um inventário de tudo que você vai levar na compra

No caso de um imóvel usado, verifique junto ao proprietário o que de fato ele está vendendo. Você vai comprar tudo o que está no imóvel, ou ele vai retirar alguma coisa? Isso é importante porque às vezes o imóvel tem itens que o comprador acha que vão ficar, mas que o vendedor pretende tirar, como um ar condicionado, um armário de cozinha, lustres ou um varal na área de serviço.
No caso de imóveis de lazer, como casas de sítio, de fazenda ou de praia, isso pode ser ainda mais importante, pois muitos móveis são planejados e precisarão ficar. “As partes podem adotar o conceito de porteira fechada, que prevê que tudo que está dentro do imóvel será vendido junto, com exceção de objetos de uso pessoal”

4. Verifique se o imóvel e os proprietários não têm dívidas e outras pendências
A matrícula do imóvel traz todas as situações pelas quais aquele bem já passou. Por meio dela é possível saber se há alguma penhora sobre o imóvel, se ele está em inventário, se é alvo da partilha de um divórcio etc. Esse documento também informa quem são os proprietários, e isso não é trivial: só o proprietário pode vender o imóvel a você, e todos os proprietários precisam autorizar a venda.
Convém verificar se a pessoa com quem você está tratando é de fato o dono do imóvel, ou se é um esperto tentando vender um imóvel para um parente, por exemplo; ou ainda, se essa pessoa não tem um cônjuge que desaprova a venda.
Para fazer essas verificações, é preciso pedir a matrícula atualizada do imóvel em cartório. Peça também as certidões negativas dos proprietários, para checar se eles não têm pendências que possam afetar aquele patrimônio posto à venda.
“Ao comprar um imóvel, é bom ter a ajuda de um advogado especializado na área de direito imobiliário, que conheça bem essa parte de documentação e olhe o contrato”.

5. Não visite o imóvel em apenas um período do dia
Esteja o imóvel pronto ou em construção, visite a região onde ele se localiza no meio da manhã, no meio da tarde e à noite. Assim, você pode descobrir como é o movimento da região em cada horário, o que é especialmente importante à noite. Pode ser que uma região que parece tranquila seja bagunçada e barulhenta à noite, ou ainda que uma região aparentemente movimentada seja escura e deserta.

Alguns dos conselhos acima citados não pode ser aplicado no caso do imóvel ser na planta ou em lançamento, contudo nessa situação existem outros documentos que devem ser solicitados, são eles: RI (registro do imóvel) registrado pelo cartório: é a sua garantia de que a venda é legal e que os documentos e certidões estão corretos, você também pode pedir para ver o projeto mas para isso é necessário que conheça um pouco de plantas de engenharia, caso contrário não entenderá nada. Você também pode pedir o memorial descritivo que é um resumo de como será construído, com que materiais e como será entregue o imóvel.

No caso da compra de um imóvel na planta, é bom sempre lembrar ao visitar o apartamento decorado: Os arquitetos usam diversos recursos de decoração para fazer os ambientes parecerem mais amplos, lançando mão de espelhos, luzes e cores claras no piso com rodapés altos. Tenha em mente que o apartamento decorado serve para você ter uma ideia de como será o ambiente habitado, mas nunca se esqueça da área útil que você está comprando.

Quando você comprar um apartamento na planta e após a espera pela sua construção, existe uma etapa muito importante chamada "Entrega de chaves". É nessa hora que você é chamado para visitar e vistoria o seu apartamento e você não deve se deixar pela emoção.

Você tem o direito de ser chato, afinal esta vistoria faz parte da garantia do imóvel que você está recebendo, portanto lance mão de alguns truques:

1. Leve um farolete e projete sua luz pela parede para descobrir se há onduçaões.
2. Leve uma esfera, bolinha de vidro ou não e veja se o piso está com alguma caída ou não, no caso de haver ralo (wc, cozinha, sacada) a caída deve ser para o ralo e não para um canto qualquer.
3. Abra as torneiras e veja a vasão de água, verifique se os ralos não estão entupidos, dê a descarga e veja se tudo está funcionando.
4. Teste todos os pontos de elétricas, luz e tomadas e veja se todas funcionam.
5. Verifique se há manchas estranhas no teto e paredes.
6. Olhe com atenção os caixilhos das janelas e veja se as mesmas fecham  adequadamente,
7. Não esqueça que tudo que estiver em desacordo deverá ser consertado pela construtora.

Um lembrete importante quando se compra um imóvel: Abra uma pasta e guarde todos os papeis, folhetos, anotações, fotos, copie e guarde as páginas de site. Tudo isso faz parte da venda. Tudo aquilo que foi anunciado deve ser  entregue pela construtora.

(extrtaído da Revista Exame/Seu Dinheiro)
 
 
 

 

 

 
 

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Imóveis prontos de 2 quartos no grande ABC ficam mais caro




Imóveis prontos de 2 quartos no grande ABC ficam mais caro

Não é novidade que os apartamentos com dois quartos são os mais procurados no Grande ABC. Mas, no mês passado, eles tiveram o maior encarecimento do ano em Santo André, São Bernardo e São Caetano.

O cenário dos três municípios é ímpar em relação ao resultado do País, cujos preços médios subiram 1,08%, maior alta desde maio, e da Capital, que atingiu 1,16%, valorização menor que a de agosto.

Segundo o Índice FipeZap de Preços de Imóveis Anunciados, Santo André teve aumento médio nos valores dos imóveis prontos com dois dormitórios da ordem de 1,87% no mês passado. Este também é o maior patamar desde o início da série histórica, em janeiro de 2012.

São Caetano teve incremento de 1,49% para esse tipo de unidade, mais elevado índice desde abril de 2012 e, São Bernardo, 1,24%, maior desde setembro de 2012.

A pesquisadora da Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) Priscila Fernandes Ribeiro disse que a demanda por imóveis de dois dormitórios no Grande ABC está mais aquecida porque as  familias, provavelmente, têm menos integrantes e buscam apartamentos com preços menores. “Mas também está associado muito ao mercado de trabalho, que mantém índices de desemprego baixos, e à grande oferta de crédito. Esses são os dois pilares que estimulam o mercado imobiliário”, destacou Priscila.
O número de imóveis residenciais novos vendidos na cidade de São Paulo subiu 86,2% em agosto, para 3.464 unidades, no melhor resultado para o mês dos últimos quatro anos, informou o sindicato da habitação paulista, Secovi, nesta quarta-feira.

No acumulado dos oito primeiros meses do ano, o avanço foi de 45,8% em relação ao mesmo período de 2012, para 22.638 unidades. O expressivo avanço veio após a queda de 0,9% em julho, também na comparação anual, e foi atribuído pelo presidente do Secovi-SP à ampliação do acesso ao crédito, à elevação da renda média e à queda do desemprego em agosto.

Em nota, o presidente do Secovi-SP, Claudio Bernardes, também mencionou os "lançamentos de produtos que atendem à demanda por novas moradias e com valores que cabem no bolso do consumidor". Segundo o Secovi-SP, os números refletem a superação pelas empresas do "momento de ajuste detectado nos últimos dois anos".


 










segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Como escolher o seu imóvel para investir

Como escolher o seu imóvel para investir



Você resolveu começar a investir em imóveis e está louco para começar. Mas é só olhar o volume de lançamentos e novos empreendimentos que já desanima e fica perdido?
Pois saiba que escolher o imóvel certo é como escolher uma ação para investir na Bolsa: demanda estudo e leva um certo tempo. No entanto, é isso que garante uma escolha acertada.

Defina o Bairro

Uma boa forma de começar é olhar pela localização. Regiões que estejam recebendo investimentos tendem a se valorizar mais no futuro. Fatores como proximidade do transporte público também ajudam - e muito - a garantir uma valorização para a sua escolha.

Comercial ou Residencial?

Para definir, você precisa pesar algumas variáveis. Geralmente a locação comercial traz consigo mais riscos - especialmente em épocas de desaceleração de economia. No entanto, este tipo de alternativa costuma ter maior rentabilidade. Já os imóveis residenciais são menos expostos ao ritmo econômico do pais.

Tenha claro seu objetivo

Não adianta pensar em comprar para investir. Você sabe se a sua idéia é revender depois ou então alugar? Se a sua opção for a revenda, investidores optam normalmente por comprar um imóvel na planta, esperam a entrega ou quase e então procuram um comprador. Quem compra na planta normalmente paga valores menores pelo imóvel, então vender na hora que está ficando pronto é uma ótima oportunidade para reaver o dinheiro investido mais a valorização do imóvel fazendo o investidor ter uma lucratividade muito maior do outras aplicações financeiras.
Se a sua opção for comprar para alugar, você também precisa começar pela pesquisa, vendo os valores de imóveis prontos semelhantes ao que pretende adquirir. Assim você consegue saber de forma muito clara o tipo de retorno que você pode esperar na hora que começar a receber o aluguel.

Pesquise muito!

Não tem segredo: para começar a investir em imóveis, você precisa estudar. Veja por quanto os imóveis da região que você escolheu tem sido vendidos, o valor do aluguel, entenda como anda a demanda do bairro, veja o potencial de valorização do imóvel. Só assim você consegue fazer um negócio de forma segura.

Peça ajuda!

Conte com ajuda de um Corretor de Imóveis experiente e credenciado, fuja dos curiosos e parentes sabe-tudo, converse de forma franca e aberta com um profissional qualificado que lhe indicará o melhor negócio a ser realizado dentro de seu objetivo. Quando seu carro novo apresenta um defeito você não o leva no faz tudo da sua rua, você o leva ao mecânico de uma concessionária. Então porque você faria diferente com seu dinheiro.